domingo, 11 de setembro de 2011

Bonsai: Serissa




































Serissa
Serissa é um gênero botânico pertencente à família Rubiaceae. Arbusto de folha perene procedente da Ásia. Suas folhas podem ser verdes ou com traços brancos (variegata). Floresce abundantemente durante todo o período de calor, são flores pequenas na forma de estrelas. A textura de seu tronco é rugosa e parte das raízes próximas ao tronco podem ficar expostas para dar maior impressão de envelhecimento. Seu crescimento é extremamente rápido e as condições de seu cultivo são muito favoráveis. A Serissa é uma das melhores espécies para quem tem pouca incidência de luz solar direta.
Reino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Gentianales
Família:Rubiaceae
Gênero: Serissa

Fontes:
http://www.bonsaikai.com.br/Textosparaleitura/GuiadeCuidados/Serissa.htm

Bonsai: Romã Anã

 











Romã anã
ROMÃ ANÃ (Punica granatum - Fam. punicaceae)
Origem: Ásia Ocidental, Pérsia e Afeganistão
Características: Árvore de folhas caducas (perdem as folhas no inverno), porém em climas quentes, sem um inverno rigoroso se mantém sempre verdes. Floresce e frutifica abundantemente nas variedades anãs.
Ambiente: Na zona de clima mediterrâneo é um bonsai de exterior, em climas frios tem que ser protegida das geadas. Suporta bem as situações ensolaradas, porém no verão gosta mais de sombra. É uma árvore que necessita de muita luz, sobretudo para florescer. O frio moderado do inverno é importante para que possa efetuar sua parada estacional e cair suas folhas.
Rega: Necessita de rega abundante nos períodos de crescimento. No inverno, quando caem suas folhas, a rega deve ser mais moderada.
Adubo: Durante o período de crescimento e frutificação, a cada duas semanas (primavera e outono). Não se aduba no período em que perde as folhas. Nunca adube uma árvore doente ou recém transplantada.
Transplante: A cada um ou dois anos. O transplante deve realizar-se ao final do inverno, antes de iniciar a brotação, procurando cortar 1/3 das raízes.
Poda: Para se conseguir uma boa ramificação, podamos os brotos novos quanto tem 6-7 pares de folhas, cortando logo acima dos 1-2 pares. Para conservar as flores não se devem cortar os brotos novos depois do começo de novembro. Somente depois da floração, faz-se a poda dos brotos para conservar sua forma. Os galhos mais grossos podem perfeitamente serem podados no inverno.
Limpeza: Eliminar as folhas amarelas e algumas flores dos galhos muito carregados. Se a árvore der frutos é importante colhe-los antes que caiam por si mesmos, para não fatigar a árvore.
Aramação: Em qualquer momento, menos na época de floração.
Dicas: Não se deve deixar muitos frutos em um só galho, pois a tendência é este galho secar no ano seguinte. Para florescer abundantemente, necessitam de sol diretamente.

Fonte:

Bonsai: Pinheiro-Bravo










Pinheiro-bravo
O pinheiro-bravo (Pinus pinaster) é uma espécie de pinheiro originária do Velho Mundo, mais precisamente da região da Europa e Mediterrâneo.
É uma árvore média, alcançando entre 20 a 35 metros. A copa das árvores jovens é piramidal, e nas adultas é arredondada. O tronco está coberto por uma casca espessa, rugosa, de cor castanho-avermelhada e profundamente fendida.  A sub-espécie mediterrânica tende a possuir casca mais espessa, que pode ocupar mais de metade da secção do tronco. As suas folhas são folhas persistentes, em forma de agulhas agrupadas aos pares, com 10 a 25 centímetros de comprimento. Tem uma ramificação verticilada, densa, os ramos quando são jovens são muito espaçados e amplos.
Tem floração monóica, ou seja, as flores masculinas e femininas estão reunidas num mesmo pé. As suas flores masculinas estão dispostas em inflorescências douradas, com forma de espiga, agrupadas lateralmente nos ramos longo do terço inferior dos raminhos novos; e as flores femininas estão dispostas em inflorescências terminais. A sua floração começa em Fevereiro e acaba em Março.
As pinhas ou cones, com entre 8 a 22 cm de comprimento por 5 a 8 cm de largura, simétricas ou quase simétricas, são castanhas claras e brilhantes quando maduras. Amadurecem no final do Verão do segundo ano e libertam numerosas sementes com uma asa, vulgarmente designada por pinhão.

Fonte: